Tá difícil de me entender...
Quero tantas coisas e na verdade não quero nada.
Não quero estar só e não quero me prender...
Não quero me apaixonar e tô louca pra preencher meu peito com alguém...
Olho pra trás, olho pra frente e não vejo nada...
Os lados também estão vazios...
A maior certeza que tenho é a vontade de voar, estar livre, fugir e voltar...
Ou voar ao infinito e nunca mais voltar...
Me preocupo em estar só, me preocupo em ter alguém, me preocupo...
E como não me preocupar?
Estou no meu de um tiroteio de anseios, devaneios e desejos contraditórios.
Todos os meus discursos se diluem nessa poeira insana do pensamento.
Me sinto impotente, presa a um sistema de comodismo, de conformismo com o considerado inalcançável.
Às vezes queria estar longe...
Às vezes queria ter alguém por perto...
Queria alguém pra cuidar de mim!
Estou tão carente de cuidados...
Eu cuido de tudo, mas ainda não aprendi a cuidar de mim!
Ou talvez o melhor seria chutar o balde e parar de tentar cuidar do mundo?
Estou num ponto que não sei mais o que é certo ou errado.
Minha fase racional sobrepõe minhas idéias românticas.
Não sei mais idealizar um futuro amoroso...
Talvez isso seja reflexo das tentativas frustradas...
Ou talvez eu esteja ficando velha mesmo... Velha de espírito... Velha de mal-amar...
Eu quero um amor de literatura ou de filme...
Mas como isso não existe, talvez eu tenha desistido do amor...
Não entenda essa desistência do amor como uma desistência de amar.
Nunca vou deixar de amar...
É por isso que continuo querendo ter alguém pra preencher as lacunas da minha vida...
Do meu dia, dos meus pensamentos, das minhas escolhas...
Mas tá difícil de acreditar no amor novamente!
Não acredito mais naquele mundinho cor-de-rosa que eu idealizei pra mim...
Mesmo assim eu ainda o desejo!
Realmente tá difícil de me entender...
Tá difícil de entender o que busco, o que quero e o que eu procuro.
Talvez eu não queira nada...
Talvez eu queira tudo...
E assim eu continuo vivendo...
Quero tantas coisas e na verdade não quero nada.
Não quero estar só e não quero me prender...
Não quero me apaixonar e tô louca pra preencher meu peito com alguém...
Olho pra trás, olho pra frente e não vejo nada...
Os lados também estão vazios...
A maior certeza que tenho é a vontade de voar, estar livre, fugir e voltar...
Ou voar ao infinito e nunca mais voltar...
Me preocupo em estar só, me preocupo em ter alguém, me preocupo...
E como não me preocupar?
Estou no meu de um tiroteio de anseios, devaneios e desejos contraditórios.
Todos os meus discursos se diluem nessa poeira insana do pensamento.
Me sinto impotente, presa a um sistema de comodismo, de conformismo com o considerado inalcançável.
Às vezes queria estar longe...
Às vezes queria ter alguém por perto...
Queria alguém pra cuidar de mim!
Estou tão carente de cuidados...
Eu cuido de tudo, mas ainda não aprendi a cuidar de mim!
Ou talvez o melhor seria chutar o balde e parar de tentar cuidar do mundo?
Estou num ponto que não sei mais o que é certo ou errado.
Minha fase racional sobrepõe minhas idéias românticas.
Não sei mais idealizar um futuro amoroso...
Talvez isso seja reflexo das tentativas frustradas...
Ou talvez eu esteja ficando velha mesmo... Velha de espírito... Velha de mal-amar...
Eu quero um amor de literatura ou de filme...
Mas como isso não existe, talvez eu tenha desistido do amor...
Não entenda essa desistência do amor como uma desistência de amar.
Nunca vou deixar de amar...
É por isso que continuo querendo ter alguém pra preencher as lacunas da minha vida...
Do meu dia, dos meus pensamentos, das minhas escolhas...
Mas tá difícil de acreditar no amor novamente!
Não acredito mais naquele mundinho cor-de-rosa que eu idealizei pra mim...
Mesmo assim eu ainda o desejo!
Realmente tá difícil de me entender...
Tá difícil de entender o que busco, o que quero e o que eu procuro.
Talvez eu não queira nada...
Talvez eu queira tudo...
E assim eu continuo vivendo...
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