Com você é tudo tão raro, tudo tão caro, tudo tão claro...
Tão cristalino quanto as águas que banham meu corpo...
Tão transparente quanto o vento que sobra o meu cabelo...
Tão sincero quanto a melodia que se arrasta em ondas sonoras...
Sinto o gosto doce do amor misturado com o amargo da mágoa.
Sinto! E sinto tanto...
Sinto a falta, a perda, a distância, o amor... você!
Sem você tudo obscura, tudo turva, tudo pesa...
Tão sólido quanto a pedra que gela meu peito...
Tão mortificado, mofado, mumificado quanto o pó que me atinge...
Tão sincero quanto a melodia que se arrasta em ondas sonoras...
Sinto o gosto do gosta-te e desgostar-te, o gosto agridoce de você.
Sinto! E sinto tanto...
Sinto a perda, a distância, o amor, a falta... e sinto você!
Mariana Lohmann (02/09/2012)
Tão cristalino quanto as águas que banham meu corpo...
Tão transparente quanto o vento que sobra o meu cabelo...
Tão sincero quanto a melodia que se arrasta em ondas sonoras...
Sinto o gosto doce do amor misturado com o amargo da mágoa.
Sinto! E sinto tanto...
Sinto a falta, a perda, a distância, o amor... você!
Sem você tudo obscura, tudo turva, tudo pesa...
Tão sólido quanto a pedra que gela meu peito...
Tão mortificado, mofado, mumificado quanto o pó que me atinge...
Tão sincero quanto a melodia que se arrasta em ondas sonoras...
Sinto o gosto do gosta-te e desgostar-te, o gosto agridoce de você.
Sinto! E sinto tanto...
Sinto a perda, a distância, o amor, a falta... e sinto você!
Mariana Lohmann (02/09/2012)
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