Pular para o conteúdo principal

Era Uma Vez...

Era uma vez uma menina de 14 anos que esperava encontrar seu príncipe encantado... 
Acabou depositando suas esperanças num menino que se escondia atrás de um boné, porque ele tinha olhos misteriosos.
O menino, que também tinha um sorriso encantador, se assustou e fugiu.
A menina tristonha resolveu continuar sua jornada em busca do seu príncipe idealizado.
Os anos passaram, eles cresceram e muitas coisas mudaram.
A menina viajou por terras distantes, conheceu muito príncipes, sapos, feiticeiros e enganos, viveu a vida intensamente e virou uma mulher.
O menino se refugiou no seu mundo filosófico, digital e sombrio. Conheceu muitas garotas, princesas e bruxas...
Um dia eles se reencontraram - e entre lembranças, saudades e indagações - um carinho nasceu e brotou no peito de cada um.
O sono fugiu, a vontade bateu e eles morreram de amor!

Fim

(Jan - 2011)

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Declarações (Nadal Goulart)

Era uma segunda a noite Deitados a cama olhando um filme Eu disse q a amava e confirmei com um abraço Foi de surpresa, eu assumo "É você falando ou é a cerveja?" brincou ela comigo "Sou muito eu dizendo isso, e juro de agora em diante beber todas as noites e reconfirmar o meu amor!" Foi a desculpa mais esfarrapada de todas Que este farrapo achou para beber e ser compreendido Segundos depois da declaração nos olhamos Rimos Beijamos E voltamos ao silêncio de um contemplar em par De duas almas ímpares (Link:  Contos de Nadal: Declarações )

Família

Família... Quem de fato é nossa família? Muitas vezes quem tem nosso sangue nem sempre podemos considerar nossa família. Hoje fui no velório de uma tia "emprestada", que há muito tempo eu não convivia. A parte mais louca dessa história toda é que ela era irmã de um falecido ex-padrasto ao qual eu não gostava nada. Então me pego pensando que tive mais contato com ela, e os parentes que vim a conhecer desse ex-padrasto, que com meus parentes por parte de pai. Aliás, mais contato com eles que com o meu próprio pai. Da família "Cunha da Silva" eu mantenho contato com a filha dessa tia, a Cibele, de apelido Bebê, a quem tenho por prima desde que a conheci, e que me reconhece assim também, mesmo sabendo que de fato quem é primo dela é meu irmão. E tenho como irmã a filha mais nova do meu ex-padrasto, a Michele. Ambas são parte importante da minha existência, muito mais que alguns irmãos (ou meio irmãos) que tenho. Ainda que eu seja uma pessoa um pouco distante das pessoas...

Lágrimas na Chuva...